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Esclerose Múltipla: sintomas, diagnóstico, tratamento e a importância do Freelite Mx™

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Agosto é dedicado à conscientização sobre a Esclerose Múltipla. Para chamar atenção a respeito da doença, todas as atividades relacionadas a ela ganham a cor laranja ao longo do mês. Aqui na Binding Site não é diferente.

Desde sempre, oferecemos especial atenção à Esclerose Múltipla. O Freelite Mx™, nosso teste de quantificação de cadeias leves livres kappa e lambda no líquor, é um dos exames que integram o painel para o diagnóstico e monitoramento desta patologia em nível mundial.

. O que é a Esclerose Múltipla

. Principais sintomas

. Diagnóstico

. Importância do Freelite Mx™

. Tratamento

. Contato

O que é a Esclerose Múltipla

As causas da Esclerose Múltipla ainda não foram completamente definidas.

Trata-se de uma doença inflamatória, degenerativa e provavelmente autoimune que afeta o sistema nervoso central. Ela ocorre quando o sistema imunológico passa a atacar uma parte específica dos neurônios do próprio indivíduo chamada bainha de mielina.

Por isso, ela é chamada de doença desmielinizante e compromete esporadicamente as funções do cérebro em episódios conhecidos como surtos.

Ela afeta cerca de 2,5 milhões de pessoas, 40 mil delas no Brasil – ou seja, com prevalência de 15 a 18 casos a cada 100 mil habitantes.

Apesar de ser considerada rara, a Esclerose Múltipla é a segunda principal causa de incapacidade de adultos jovens, atrás apenas dos traumas.

Principais sintomas

A periodicidade e intensidade dos episódios de surto variam de pessoa para pessoa.

Quando eles acontecem, os principais sintomas envolvem:

. Alterações na visão

. Formigamento ou falta de sensibilidade

. Alterações no equilíbrio

. Perda de controle dos esfíncteres

. Queda na força muscular dos membros

. Redução na mobilidade

Ainda não há cura para a Esclerose Múltipla, no entanto, a doença pode ser controlada, dando ao paciente o máximo de qualidade de vida possível.

Para isso, o diagnóstico precoce é fundamental.

Diagnóstico

Não há um único exame ou procedimento capaz de detectar com absoluta certeza a Esclerose Múltipla.

O diagnóstico tem início com uma consulta clínica minuciosa, na qual os sintomas listados acima são observados e considerados.

Caso a suspeita de Esclerose Múltipla ganhe importância, o paciente deve se submeter a uma bateria de exames, que geralmente incluem o Freelite Mx™, o teste das bandas oligoclonais e a ressonância magnética.

Com tudo isso em mãos, o médico é capaz de concluir o diagnóstico e dar início ao tratamento.

Importância do Freelite Mx™

O Freelite Mx™ ganha cada vez mais importância dentro do painel de diagnóstico da Esclerose Múltipla por causa de sua alta sensibilidade.

Estudos feitos em diferentes partes do mundo demonstraram que os portadores da doença apresentam um aumento de cerca de 60 vezes na quantidade de cadeias leves livres kappa no líquor.

Além disso, o Freelite Mx™ apresenta resultados objetivos e quantitativos – diferente dos demais exames, que muitas vezes são subjetivos dificultando a interpretação.

A alta sensibilidade do teste da Binding Site também faz com que seja possível detectar a mínima alteração nas cadeias leves livres, evitando-se assim um quadro de falso negativo, às vezes comum quando somente as bandas oligoclonais são solicitadas.

Por fim, o Freelite Mx™ também pode ser usado no auxílio do diagnóstico e diferenciação de outras patologias do sistema nervoso central, como a síndrome clínica isolada, a meningite, encefalite, síndrome de Guillain-Barré, neuroborreliose, polineuropatia, entre outras.

Tratamento

Pacientes com Esclerose Múltipla têm de ser acompanhados até o fim da vida. Por isso, a relação entre médico e paciente é bastante importante.

Destacamos isso em um webinar realizado no início de junho de 2023 com participação do neurologista da associação Esclerose Múltipla Brasil (EMB), Dr. Thiago Junqueira, e o atleta, palestrante e paciente, Gildo Afonso.

De modo geral, o tratamento da Esclerose Múltipla atua em duas frentes: abreviar a fase aguda da doença e aumentar o intervalo entre os surtos.

Por ser uma patologia inflamatória, são utilizados corticosteróides para reduzir a intensidade da doença, e imunossupressores e imunomoduladores para o espaçamento dos episódios de surto.

“O tratamento precoce felizmente mudou a forma como encaramos a Esclerose Múltipla. O desafio hoje é escolher a melhor terapia, haja vista a quantidade de tratamentos disponíveis. Outro ponto fundamental é adotar alguma atividade física. Há vários trabalhos que mostram os benefícios de incluí-la na rotina dos pacientes”, explicou Junqueira.

Contato

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