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Freelite Mx® é utilizado no Senne Liquor, maior laboratório de líquor do Brasil

O Freelite Mx® está entre os exames utilizados no Senne Liquor, o maior centro de diagnóstico feito a partir do líquor do país. Com unidades em São Paulo e Campinas, o laboratório prima por análises de doenças como meningites, Alzheimer, leucemias – e a esclerose múltipla, foco do teste da Binding Site.

Além de ser muito sensível e confiável, o resultado do Freelite Mx® é totalmente automatizado e tem como plataforma de análise o Optilite®, a mesma utilizada em todos os nossos outros testes.

“A máquina é excelente, muito fácil de processar. Nunca apresentou falhas, estamos muito felizes com ela”, revela o presidente do Senne Liquor, Dr. Carlos Senne. Segundo ele, o Freelite Mx® é tão ou mais sensível que o exame de bandas oligoclonais, tradicionalmente o mais utilizado para o diagnóstico da esclerose múltipla.

Para se ter ideia da demanda, somente o Senne Liquor realiza, em média, 220 exames de bandas oligoclonais por mês.

O que é

Portadores de esclerose múltipla apresentam um aumento de até 60 vezes da cadeia leve livre kappa no líquor.

O Freelite Mx® é capaz de identificar a mais ínfima quantidade de cadeia leve livre em uma amostra de líquor retirada do espaço intratecal – aquele dentro de nossa coluna onde a medula está contida.

O líquor, também conhecido como Líquido Cefalorraquidiano (LCR), é um fluido corporal presente em cavidades do cérebro e na medula espinhal que ajuda a proteger, nutrir e eliminar resíduos dessas estruturas.

Na esclerose múltipla, o sistema imunológico do indivíduo ataca a bainha de mielina que recobre os neurônios, o que compromete o funcionamento adequado de todo sistema nervoso.

Uso conjunto

Não há um biomarcador específico para identificar a esclerose múltipla. Por isso, o Freelite Mx® é utilizado em conjunto com outros exames mais tradicionais, como a já citada banda oligoclonal, o índice de IgG, índice de albumina e também a ressonância magnética.

“Há casos suspeitos em que o exame de bandas oligoclonais não aponta a presença de bandas no LCR, mas o índice kappa dá positivo. O Freelite Mx® traz um aumento de sensibilidade onde muitas vezes o método qualitativo por si só não detecta. Outro ponto é que quando o índice kappa é muito alto, ele tem valor prognóstico. Ou seja, o indivíduo ainda não tem a doença, mas pode desenvolvê-la no futuro”, explica o neurologista Dr. Renan Barros Domingues.  

Além da esclerose múltipla, o Freelite Mx® é usado no diagnóstico de outras doenças do sistema nervoso central, como a síndrome clinicamente isolada (CIS), meningite, encefalite, síndrome de Guillain-Barré, neuroborreliose, polineuropatia e outras patologias crônicas.

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