Receber o diagnóstico de Mieloma Múltiplo (MM) não é fácil, nem para o paciente e nem para os familiares. A notícia de que tem alguém com câncer na família gera forte impacto. E em geral, o paciente vem de uma jornada desgastante, com dores e incertezas. Isso porque, muitas vezes, há uma demora para fechar o diagnóstico da doença.
Com sintomas inespecíficos (dores lombares, anemias, problemas renais, entre outros) e que se assemelham a outras condições, como osteoporose, por exemplo, o início do tratamento adequado também não ocorre tão cedo. Contudo, uma vez diagnosticada a doença, é preciso encontrar formas de lidar com ela. Afinal, o MM não tem cura, mas tem apresentado boas taxas de remissão com os avanços nos tratamentos.
Para ajudar alguém que tem Mieloma Múltiplo, nada melhor do que se informar sobre o assunto. E é justamente o que pretendemos aqui, divulgar algumas informações importantes sobre a doença, com destaque para o monitoramento.
Atualmente, o Mieloma Múltiplo é uma das doenças que têm maior número de novos tratamentos. E para que o médico possa propor um caminho mais assertivo para cada paciente, é importante saber em que nível a doença está.
O monitoramento é fundamental mesmo depois de iniciar o tratamento, porque aponta as reações no organismo do paciente. Além disso, permite que o médico faça um prognóstico, se for o caso, considerando outras possibilidades terapêuticas.
Monitoramento do Mieloma Múltiplo
O MM ocorre quando há uma multiplicação aleatória de plasmócitos na medula óssea, ocupando o lugar das células saudáveis. Quando a doença é diagnosticada, o médico precisa verificar se há excesso das imunoglobulinas, IgG, IgA e IgM e, mais raramente IgD e IgE, já que elas são produzidas pelos plasmócitos.
As imunoglobulinas são constituídas por duas cadeias de proteínas longas (pesadas) e duas cadeias curtas (leves). Às vezes, os rins excretam partes da proteína monoclonal na urina, são as chamadas cadeias leves livres.
E um dos importantes exames utilizados tanto para diagnóstico quanto para o monitoramento do Mieloma Múltiplo é o Freelite®, um teste que faz a quantificação de cadeias leves livres (kappa e lambda) no sangue. A interpretação do resultado indica ao médico se o paciente tem a cadeia leve livre Kappa ou Lambda alterada e também a razão entre elas (indicador de monoclonalidade), com isso, permite um acompanhamento da resposta do organismo ao tratamento proposto.
Com 20 anos de reconhecimento no diagnóstico e monitoramento do Mieloma Múltiplo, o Freelite® é, muitas vezses, utilizado em associação com o Hevylite®. Este teste quantifica o isotipo de cadeia pesada + leve no soro, ou seja, é um teste laboratorial no sangue para medição de imunoglobulinas intactas.
Este é o único imunoensaio automático aprovado pelo US Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, para o monitoramento das imunoglobulinas IgG e IgA e IgM. A associação do Hevylite® com o Freelite® no monitoramento dos pacientes com MM garante mais precisão e fornece informações relevantes para a conduta médica.
Onde encontrar
Desde o último mês, mais três estados do Brasil passaram a contar com distribuição do Freelite®, do Hevylite e de outros produtos da Binging Site: Maranhão, Piauí e Ceará. Para conhecer os laboratórios clínicos que realizam tais exames no Brasil, clique aqui e acesse nosso site.
Agora, se quiser saber mais detalhes sobre o Freelite® ou o Hevylite®, entre em contato conosco.
