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Entrevista: Fulvio Facco, gerente geral da Binding Site América Latina, faz um balanço sobre 2022 e traça planos para o ano que vem

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O ano de 2022 foi especial, tanto para a Binding Site Brasil, quanto para a Binding Site Latam. Ambos os braços latino-americanos da empresa dobraram o faturamento, expandindo o alcance de seus produtos a novos parceiros e regiões – beneficiando uma infinidade de pacientes.

Na entrevista abaixo, o gerente geral da Binding Site América Latina, Fulvio Facco, faz uma análise do período, destaca os principais desafios e conquistas, além de revelar alguns dos planos da empresa para o novo ciclo que está prestes a começar.

Desde já, agradecemos nossos colaboradores, parceiros, distribuidores, laboratórios, médicos e pacientes, que confiaram nas soluções da Binding Site e, por mais um ano, encontraram em nossos testes e exames um ponto de apoio e esperança.

Vamos juntos para muito mais!

Quais foram as principais conquistas da Binding Site Brasil em 2022?

Do ponto de vista comercial, tivemos a ampla adesão ao CH50®, nosso teste que serve para avaliar imunodeficiências e doenças autoimunes, como o lúpus. Passamos a dominar esse mercado no Brasil.

O CH50® tem hoje uma grande participação em nosso negócio, o que é excelente para todos, pois se trata de um produto bastante inovador.

Outro fato relevante foi nossa ampliação. Hoje, temos muito mais contas do que tínhamos em 2021, com mais laboratórios utilizando nossa plataforma Optilite®. Foi uma “extensão da consolidação”, digamos assim.

Conseguimos agora estar em todas as contas corporativas mais importantes e criar parcerias com distribuidores para levar nossa tecnologia aos rincões do país.

Também não podemos esquecer a sequência dos nossos esforços de comunicação, levando conhecimento para médicos e pacientes. Temos uma biblioteca de conteúdo para diferentes públicos, disponibilizada pelo nosso blog, redes sociais, webinares etc. É uma ação que traz bastante resultado.

E no âmbito da América Latina, quais conquistas você destaca?

A principal conquista da Binding Site Latam foi a atualização do nosso parque de equipamentos. Antes, ele ainda era muito concentrado em nossa antiga plataforma, o SPA Plus®. Em 2022, o Optilite® passou a predominar e hoje todos os países já contam com ele na operação de seus principais laboratórios.

Além disso, é preciso mencionar o início das operações da Binding Site México. Com ela, inserimos uma filial em um mercado muito importante e bastante complexo em termos operacionais, como: licença de funcionamento, registro de produto etc. Foi um ano bastante intenso e felizmente deu tudo certo.

Aliás, qual a importância de a Binding Site Latam agora possuir uma operação direta no México?

Abrir a operação direta na Cidade do México foi uma conquista de suma importância para o nosso crescimento daqui para frente.

Trata-se do segundo mercado mais importante da América Latina, com uma demanda reprimida que, agora, vamos conseguir atender melhor, disponibilizando toda nossa tecnologia.

A abertura da filial no México é muito estratégica para que a América Latina continue sendo uma das regiões com destaque de crescimento dentro do grupo Binding Site. Com ela, vamos manter o progresso no mesmo ritmo de agora.

Quanto o alcance da Binding Site expandiu no Brasil e demais países da América Latina?

Nós duplicamos a operação do Brasil em faturamento. Na América Latina, foi praticamente isso também.

Além disso, deixamos ainda mais estruturados os processos – com isso, tanto nosso processo logístico, como o de marketing, entre outros, tiveram um grande amadurecimento ao longo de 2022.

Quais os planos para 2023?

Para o ano que está prestes a começar, nossa expectativa no Brasil é que avancemos com a questão da presença do Freelite® no Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, daremos cada vez mais acesso à população, que precisa muito desse exame. Esse sempre será um dos nossos principais objetivos.

Outro ponto que receberá mais destaque é a apresentação de novos produtos aos clientes atuais, de forma a ampliar nossa presença. Outra frente será o fortalecimento da parceria com nossos distribuidores, para termos melhor capilaridade.

Não podemos esquecer ainda nossa “ponta de lança”, que é a questão da educação para médicos e pacientes com relação aos exames e testes que oferecemos.

Como você avalia o setor de diagnóstico no Brasil?

Dentro de uma visão mais ampla para o mercado, o que se espera é que o diagnóstico in vitro continue em evidência – o que vem ocorrendo desde a pandemia. Em geral, todas as empresas de diagnóstico cresceram muito nos últimos três anos. Fica evidente que o diagnóstico in vitro ganhou relevância dentro da medicina. A expectativa é que continue assim.

Esperamos também que os órgãos reguladores, bem como o Governo, harmonizem algumas regulamentações, atualizem algumas regras – de forma a permitir que os pacientes tenham cada vez mais acesso a produtos inovadores.

A ideia é que o paciente consiga ter o exame certo, na hora certa, na quantidade certa e com preço justo.

Vamos construindo isso, tijolo por tijolo, até chegarmos lá. Estamos nessa obra junto com outras empresas de diagnóstico, compartilhando dados e informações, seja por meio da Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL), ou por outras entidades. Assim, os diferentes atores do mercado contribuem e têm acesso a mesma base de dados e informações. Isso faz com que não só as empresas tomem decisões mais acertadas para o desenvolvimento de novos produtos e tecnologias – mas que as fontes pagadoras, em especial o Governo, usem recursos de maneira mais racional e otimizada.

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